Disfunção erétil: quando uma brochada passa a preocupar?
- ocortessjc
- 7 de mar. de 2023
- 2 min de leitura
Nervosismo, ansiedade, angústias, frustrações e medo de um desempenho sexual negativo são alguns dos motivos apontados, por especialistas, como causadores de um dos maiores temores vividos pelos homens: broxar. Então trazemos aqui um levantamento de informações e reflexões importantes sobre disfunção erétil.

Será que eu tenho?
Identificar isso depende de vários fatores e é sempre bom estar em contato com um especialista no assunto, seja um médico urologista ou um psicólogo que atende questões relacionadas à vida sexual.
O que exatamente é disfunção erétil?
Por definição, é quando uma pessoa tem dificuldade constante em manter uma ereção do pênis firme e por tempo suficiente para que esta pessoa se sinta satisfeita. E estima-se que em 70% dos casos, a razão deste problema esteja conectada a questões emocionais e psicológicas.
Um pouco mais de informação!
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, em 2021, apontou que de 1.813 brasileiros, de 18 a 70 anos, tanto héteros como LGBTQIA+, revelou que um terço dos entrevistados havia sofrido algum nível de disfunção erétil nos dois anos anteriores.
Outro dado bastante significativo revelado, é que 7% dos homens deixou de fazer sexo para esconder algum problema sexual, sendo que esse número sobe para 13% entre os homens com problemas de disfunção erétil.
O que causa e como tratar uma disfunção erétil?
Além dos motivos mais comuns (psicológicos), uma pessoa pode desenvolver disfunção erétil por problemas cardíacos e a presença de alguma doença crônica ativa. Em alguns casos, pode estar relacionada a tratamentos contra o câncer de próstata ou a retirada dessa glândula.
Os fatores causadores de uma disfunção são incertos, por isso é importante buscar um especialista e ser o mais sincero possível com ele. Além de alguns exames, serão aplicados ao paciente questionários que ajudarão a identificar se realmente se trata de uma disfunção erétil e em qual nível ela está. Ele também identifica quais questões emocionais e físicas estão relacionadas ao problema. A partir daí, será definido o tratamento adequado para cada paciente.
Dica Bônus!
Masculinidade não é ereção, sexo é bem mais do que penetração, por isso, aqueles que têm disfunção erétil (e mesmo quem não tem) pensem em alternativas para continuar a ter relações sexuais prazerosas. Não é porque sofrem de disfunção que precisarão pausar a vida sexual. Sejam Criativos!
Texto e informações retirados da internet.
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